O mercado para a piscicultura nacional tem potencial para crescimento, tanto para espécies exóticas (Tilápia, Panga, etc) como para espécies brasileiras (Lambari, Dourado, Piau, Pintado, Jaú, Pirarucu, entre outros).

     Hoje a piscicultura, na região sudeste, tem a Tilápia como seu principal produto. Contudo, o mercado consumidor está aberto a outras espécies (nativas ou exóticas) de boa qualidade e os piscicultores buscam as que já possuam o pacote tecnológico para sua criação.

    Ciente desta situação a Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Marília, em parceria com o Polo Regional Médio Paranapanema e o Instituto de Pesca, órgãos da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, realizarão este evento com o objetivo de passar aos componentes da piscicultura os conhecimentos técnicos iniciais necessários para a tomada de decisão quanto a sua aptidão, recursos estruturais e financeiros, aspectos comerciais, entre outros, para a criação do Panga e do Lambari.

    Assim, saberão primeiramente PLANEJAR com segurança, para depois se dedicar com afinco a uma nova empreitada na piscicultura, caso esta se apresente promissora à cada situação específica.